Sinal amarelo para agenda verde no Brasil

Por Beatriz Freire, Analista de Relações Institucionais da Abrace

A transição energética, expressão do momento, tem tido no Congresso Nacional importantes discussões. Deputados e senadores correm para entender e decidir sobre o hidrogênio verde, o mercado de créditos de carbono e a geração de eólicas offshore, ao mesmo tempo em que a discussão de modernização do setor de energia permanece parada. O que preocupa é que parte das discussões está sendo realizada com argumentos que podem aumentar o custo da energia para os consumidores.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou logo no início de agosto que a Casa focaria na pauta de energias renováveis neste 2º semestre de 2023. No entanto, o nível de amadurecimento das propostas influenciou o atraso das votações, ainda pendentes.

Por um lado, a relevância do tema merece destaque e dedicação dos congressistas, mas, por outro, decisões açodadas podem prejudicar os consumidores de energia do país e deixar o setor elétrico ainda mais disfuncional.

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Este artigo foi publicado no portal Poder 360, em 10/11/2023

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