Democracia energética: transparência, participação e controle social

Por Beatriz Freire, Analista de Relações Institucionais da Abrace Energia

Nas engrenagens complexas da democracia, a luz que a ilumina é a participação ativa do povo. Neste contexto, o cidadão comum e a sociedade civil organizada emergem como protagonistas essenciais ao setor de energia,  lançando luz sobre o Parlamento e desenvolvendo a democracia em um processo vivo de construção coletiva.

Uma democracia forte é uma democracia participativa, onde os cidadãos são engajados em nível local e nacional  as decisões políticas. No setor de energia, a atuação é fundamental para o fortalecimento público do Congresso e  reconhecimento de sua importância no processo democrático, tendo como consequência políticas públicas  verdadeiramente representativas e transparentes.

Até o último dia do calendário de atividades do Congresso muita coisa pode acontecer. Estamos às vésperas de fechar o saldo total do que foi aprovado ou rejeitado pelos deputados e senadores. E de fato o setor de energia não ficou de fora dessas discussões, impulsionado pela COP  8 e pela agenda verde, ancoradas também no primeiro ano de legislatura.

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Este artigo foi publicado no portal Jota, em 29/12/2023

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