Por Fernando Teixeirense, diretor de Relações Institucionais e Comunicação, e Adrianno Lorenzon, diretor de Gás Natural da ABRACE Energia.
Terra das contradições, o eterno país do futuro está perdendo mais uma oportunidade: de ampliar o mercado de gás natural, desconcentrando a oferta, diversificando a demanda e de gerar efetiva competição, com regulação eficiente das infraestruturas.
Os conceitos da Nova Lei do Gás, que traz em seu texto os fundamentos básicos para ampliar esse mercado, ainda se restringem ao mundo teórico, ainda não plenamente aplicados pelo regulador, e são ainda desafiados por vários estados.
Do lado da oferta, temos três embates regulatórios postos: nível da reinjeção, termos de acesso às infraestruturas essenciais e concentração de mercado. Todos são temas complexos e dependem de um regulador capaz, estruturado e autônomo.
[…]Este artigo foi publicado na Agência Eixos, em 08/11/2024
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