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O dobro pela metade

Por Adrianno Lorenzon, Diretor de Gás Natural da Abrace Energia e André Passos de Cordeiro, presidente executivo da Abiquim e presidente do Fórum do Gás. 

Há quatro anos, a Lei do Gás (Lei 14.134/2021) entrou em vigor com a promessa de transformar o mercado brasileiro, reduzindo preços e atraindo investimentos. Oito meses após o lançamento do programa Gás para Empregar, alguns resultados começam a surgir, mas o Brasil ainda está longe de alcançar um preço estruturalmente competitivo.

Apesar de possuir uma das maiores reservas de gás natural do mundo, o Brasil vê seu consumo estagnado há 15 anos. O que já melhorou e quais desafios ainda precisam ser superados?

Um dos avanços mais significativos foi a expansão do mercado livre de gás, que saltou de 6 para 24 consumidores industriais em pouco mais de um ano. Esse movimento indica um passo importante em direção à competitividade, ainda que em ritmo lento. Como consequência, o preço médio caiu marginalmente de US$ 11,50/MMBtu em 2023 para US$ 10,50/MMBtu em 2024, segundo dados da Petrobras.

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Este artigo foi publicado no Eixos, em 11/04/2025

Para conferir a íntegra, clique aqui.

 

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